EXPRESSINHO?
O time “reserva” do Cruzeiro não desapontou, venceu muito bem a Caldense por
COPA DO BRASIL
Na quinta-feira o Cruzeiro teve dificuldades, mas venceu a Portuguesa por
MASSA?
Mais uma vez quem fala demais, subestima a maior de Minas (comprovada em números), dá bom dia a cavalo. Nosso amigo Felipe Scheid, na quarta-feira, falou sobre “amassa”, e sobre o público (não superior), mas sim de 23.000 pagantes, na véspera do feriado. Pois é, esqueceu-se que no dia seguinte, o Cruzeiro jogaria. Não consegui encontrar dados sobre o público pagante da partida (segundo “Tião das Rendas” entre 21 e 28 mil pagantes, segundo minha vista, por volta de 26 mil), mas é importante lembrar que o jogo aconteceu em pleno feriado da Semana Santa. Respeito é bom, e a Maior de Minas gosta. Prometo os números para o post de quinta-feira próxima.
ESSE ANO VAI
Depois de longos anos, o time segundino, inclusive, deve voltar a disputar a final do Campeonato Mineiro. É certo dizer que pra isso teve que dar uma mãozinha para a filial, colocando o péssimo time reserva, e arranjando um resultado para enfrentar nada menos que a própria filial na semi-final. Além disso, me causa estranheza o fato do próprio Democrata Pantera querer fazer os dois jogos no Mineirão caso não possa jogar
Saudações celestes,
Vinicius Grissi
TESTE VÁLIDO
Depois de cinco jogos sem perder no mineiro e onze partidas invicto, o Galo foi derrotado pelo Democrata filial por 2x0 em Valadares, mas o teste feito com o time reserva foi positivo principalmente pela participação de reservas que pouco entram, mas podem vir a figurar no time principal em casos de contusão.
TRAVE
Tem sido comum em jogos do Galo o grito de “ÚH!”. As bolas na trave insistem em aumentar a emoção das partidas, mas a torcida fica na expectativa para a fase do mata-mata, quando se espera que pelo menos metade das bolas acabem no gol e o retrospecto amplamente favorável diante dos outros 3 semifinalistas se confirme, com mais um título mineiro para o Atlético. Com muito respeito e trabalho, o Galo vem firme para as decisões.
ÉDSON
Mesmo levando dois gols, o goleiro Atleticano não foi muito exigido, e nos poucos lances em que participou do jogo foi firme. Os gols aconteceram por erros da defesa, desentrosada e sem ritmo de jogo. Mesmo assim, o time que entrou em campo é bom tecnicamente, e o que faltou foi seqüência de jogos. Muita gente ainda tem a crescer, como Hendrick, Leandro Almeida e Germano, por exemplo.
INCOMPARÁVEL
O preço e o local da partida contra o Ipatinga fizeram do público pagante naquela partida o menor do Galo esse ano, provavelmente até o fim da temporada. Nada comparável à torcida diante do América – RJ, que foi médio para a Massa, e grande demais para outros. Vejam os públicos dos dois últimos jogos da simpatia azul e vejam o que é ausência. Público de 3.100 pagantes na última rodada foi lamentável, mas comum pro pessoal que se esconde na toca.
O Galo é amor, não é simpatia.
Felipe Scheid
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