Respeito é bom...
A vitória sobre o Cruzeiro foi imponente e demonstrou que nem todo o grupo do Galo é péssimo como se afirmava antes em muitos veículos da imprensa. Foi determinante na partida a necessidade de ambas as equipes, além da fragilidade do meio-campo cruzeirense - citada antecipadamente aqui Na Cara do Gol.
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Serviu para trazer novos ânimos ao grupo e dar a tranquilidade necessária na sequência do campeonato. Além do mais, começa hoje a Copa do Brasil, e um resultado diferente poderia colocar o desespero e a crise nas malas do Galo rumo a Ilhéus. Vem sendo muito citada a péssima qualidade do gramado e a fase conturbada do Colo-Colo/BA no campeonato local.
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O discurso é aquele já batido: otimismo e vitória por dois gols na casa do adversário, o que garantiria classificação antecipada e folga durante o carnaval. É melhor se preocupar em não tomar gols primeiramente, e aos poucos buscar o resultado. A melhor forma de demonstrar respeito é impor ritmo e manter a posse de bola. Vale lembrar que o gramado é ruim para os dois, mas os baianos conhecem muito bem os atalhos, o que faz lembrar inclusive o último encontro entre Cruzeiro e Villa Nova.
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Espero realmente que o Levir não arrisque como arriscou em mais uma vitória sobre o time da Enseada das Garças, quando abriu vantagem e ao sacar um atacante colocou em campo um volante. Se houvesse a reação, essa atitude seria mais lembrada durante a semana. Além da competência, houve sorte e o dia era mesmo do Atlético. O resultado foi pouco para o que se viu no jogo, mas agora é necessário virar a página e alçar vôos cada vez mais altos, dessa vez na Copa do Brasil.
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Atendendo ao Baiano, deixo aqui a nota para o time do Galo no clássico: Diego (8), Coelho (6), Lima (8), Marcos (6), Tiago Feltri (6), Rafael Miranda (8), Bilu (6), Marcinho (9), Danilinho (8), Éder Luís (7), Galvão (6). Entraram Serginho (6), Tchô (7) e Vanderlei (5). Levir foi nota 8 pela substituição cautelosa demais, mas valeu. Que no jogo de hoje cada um dos jogadores possa aumentar a média da pontuação e o Galo consiga voltar para BH já classificado.
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Felipe Scheid
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Serviu para trazer novos ânimos ao grupo e dar a tranquilidade necessária na sequência do campeonato. Além do mais, começa hoje a Copa do Brasil, e um resultado diferente poderia colocar o desespero e a crise nas malas do Galo rumo a Ilhéus. Vem sendo muito citada a péssima qualidade do gramado e a fase conturbada do Colo-Colo/BA no campeonato local.
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O discurso é aquele já batido: otimismo e vitória por dois gols na casa do adversário, o que garantiria classificação antecipada e folga durante o carnaval. É melhor se preocupar em não tomar gols primeiramente, e aos poucos buscar o resultado. A melhor forma de demonstrar respeito é impor ritmo e manter a posse de bola. Vale lembrar que o gramado é ruim para os dois, mas os baianos conhecem muito bem os atalhos, o que faz lembrar inclusive o último encontro entre Cruzeiro e Villa Nova.
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Espero realmente que o Levir não arrisque como arriscou em mais uma vitória sobre o time da Enseada das Garças, quando abriu vantagem e ao sacar um atacante colocou em campo um volante. Se houvesse a reação, essa atitude seria mais lembrada durante a semana. Além da competência, houve sorte e o dia era mesmo do Atlético. O resultado foi pouco para o que se viu no jogo, mas agora é necessário virar a página e alçar vôos cada vez mais altos, dessa vez na Copa do Brasil.
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Atendendo ao Baiano, deixo aqui a nota para o time do Galo no clássico: Diego (8), Coelho (6), Lima (8), Marcos (6), Tiago Feltri (6), Rafael Miranda (8), Bilu (6), Marcinho (9), Danilinho (8), Éder Luís (7), Galvão (6). Entraram Serginho (6), Tchô (7) e Vanderlei (5). Levir foi nota 8 pela substituição cautelosa demais, mas valeu. Que no jogo de hoje cada um dos jogadores possa aumentar a média da pontuação e o Galo consiga voltar para BH já classificado.
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Felipe Scheid
2 comentários:
O Atlético tem um time relativamente bom. No Brasileiro, pode não brigar pelo título mas não dará vexame... desde que mantenham o trabalho e não vendam boas peças como Tcho, Danilinho e o treinador
Taí, a volta do Felipe Scheidt!
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