Passado o carnaval, enfim o ano começa...
A folga no carnaval veio com méritos para o grupo do Galo, mas o departamento médico continuou em atividades intensas. Danilinho, Rafael Miranda e Éder Luís são dúvidas ainda, mas ao que tudo indica Levir deve ter os três à disposição para os difíceis jogos contra Caldense e Guarani, ambos fora de casa. Marinho e Lúcio ainda tratam de lesão, e o zagueiro Vinícius volta aos trabalhos físicos para ser um reserva ainda abaixo de Leandro Castan e Leandro Almeida.
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O time deve se repetir, e mesmo precisando ainda de reforços a padronização da equipe é importante para a sequência de jogos que o Atlético tem pela frente. A volta de Marques pode acabar com as viúvas do Roni, além de ser um jogador mais técnico e com maior identificação com a Massa. Se concretizada, o ataque ganha novas alternativas e o time pode ser mais agressivo com a bola nos pés. Athirson seria um investimento de risco com valor fora da realidade alvinegra, e apenas uma composição salarial abaixo do que é pedido pelo ala e pelo Bayer Leverkusen permitiriam adiantar as conversas. O mesmo empresário dos dois agencia Léo Lima, jogador com problemas no Grêmio, e circula a idéia de que pode ser oferecido para reforçar a equipe. Maurinho, recuperado atualmente pelo São Paulo também foi oferecido de maneira informal, mas as negociações não evoluem, pelo menos por enquanto, além de ser uma incógnita.
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Com tantos nomes ventilados, a vinda de dois ou três já pode encorpar e dar força aos comandados de Levir. Com a capacidade de formar o grupo do treinador, o alvinegro pode entrar com grandes pretensões no Brasileiro. É esperar e ver o que acontece, já que muitos nomes especulados não passaram de esperança para a torcida.
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O próximo adversário do Galo na Copa do Brasil é o América-RJ, time bem montado pelo ex-jogador Aílton, autor do gol do título brasileiro de 96 do Grêmio e com passagens pelos grandes clubes do Rio. Nomes experientes como Júnior Baiano e Válber, o goleiro Eduardo e o atacante Marco Brito além de um grupo bem montado podem surpreender se o Atlético não entrar firme em busca da vaga.
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Falando em buscar a vaga, o jogo do time da Enseada das Garças contra o Veranópolis foi de piorar a ressaca de carnaval. É claro que os jogadores tiveram a grande chance de aparecer esse ano, já que o clube gaúcho não joga nem a série C-2007. Mas que era obrigação azul vencer, isso era. Impressionante como o resultado no clássico serviu para mudar - e muito - aquilo que se ouvia falar de Cruzeiro e Atlético. O melhor e o pior passam a ser, finalmente, equipes médias com possibilidade de crescimento, mas ainda em formação na fase embrionária. Após o 0x0 no sul, a equipe de Autuori deve sair da Toca se quiser se classificar, e para isso não deve fazer muito esforço.
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Felipe Scheid
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O time deve se repetir, e mesmo precisando ainda de reforços a padronização da equipe é importante para a sequência de jogos que o Atlético tem pela frente. A volta de Marques pode acabar com as viúvas do Roni, além de ser um jogador mais técnico e com maior identificação com a Massa. Se concretizada, o ataque ganha novas alternativas e o time pode ser mais agressivo com a bola nos pés. Athirson seria um investimento de risco com valor fora da realidade alvinegra, e apenas uma composição salarial abaixo do que é pedido pelo ala e pelo Bayer Leverkusen permitiriam adiantar as conversas. O mesmo empresário dos dois agencia Léo Lima, jogador com problemas no Grêmio, e circula a idéia de que pode ser oferecido para reforçar a equipe. Maurinho, recuperado atualmente pelo São Paulo também foi oferecido de maneira informal, mas as negociações não evoluem, pelo menos por enquanto, além de ser uma incógnita.
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Com tantos nomes ventilados, a vinda de dois ou três já pode encorpar e dar força aos comandados de Levir. Com a capacidade de formar o grupo do treinador, o alvinegro pode entrar com grandes pretensões no Brasileiro. É esperar e ver o que acontece, já que muitos nomes especulados não passaram de esperança para a torcida.
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O próximo adversário do Galo na Copa do Brasil é o América-RJ, time bem montado pelo ex-jogador Aílton, autor do gol do título brasileiro de 96 do Grêmio e com passagens pelos grandes clubes do Rio. Nomes experientes como Júnior Baiano e Válber, o goleiro Eduardo e o atacante Marco Brito além de um grupo bem montado podem surpreender se o Atlético não entrar firme em busca da vaga.
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Falando em buscar a vaga, o jogo do time da Enseada das Garças contra o Veranópolis foi de piorar a ressaca de carnaval. É claro que os jogadores tiveram a grande chance de aparecer esse ano, já que o clube gaúcho não joga nem a série C-2007. Mas que era obrigação azul vencer, isso era. Impressionante como o resultado no clássico serviu para mudar - e muito - aquilo que se ouvia falar de Cruzeiro e Atlético. O melhor e o pior passam a ser, finalmente, equipes médias com possibilidade de crescimento, mas ainda em formação na fase embrionária. Após o 0x0 no sul, a equipe de Autuori deve sair da Toca se quiser se classificar, e para isso não deve fazer muito esforço.
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Felipe Scheid
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