O time da virada, forte e vingador
Nem o improvável assombra mais. Agora é matemático, óbvio e ululante. O Galo subiu. E subiu em grande estilo. A vitória em Curitiba contra o Coxa mostrou que a equipe cresceu na hora certa e vem sabendo aproveitar o desespero dos adversários. O alviverde paranaense figura entre os favoritos ao acesso desde o início, mas a missão se complicou com a derrota imposta pelo maior de Minas no Couto Pereira. Com início apático, o Coritiba veio pra cima empurrado pela torcida que compareceu e abriu diferença de 2x0, complicando o jogo. Aos poucos o Galo foi se acertando, os jovens jogadores foram se encontrando e com um golaço do artilheiro Marinho a diferença diminuiu ainda no primeiro tempo.
Já no início da segunda etapa, um cruzamento na medida da direita encontrou novamente Marinho, que cabeceou empatando a partida. O time verde partiu para o tudo ou nada, e aproveitando os espaços o Atlético chegava com certa facilidade, até que Marcinho marcou em chute cruzado, liquidando a partida que ganhou em emoção, mas acabou mesmo com vitória mineira.
Na reta final do campeonato, no momento decisivo, o Galo se acertou e começou a sobrar na ponta da tabela. A primeira divisão já é realidade, e agora o mais importante é a formulação para o ano de 2007. Marcinho, que critiquei em muitas oportunidades, foi corretamente escalado no setor em que pode render melhor pelo experiente Levir Culpi e vem se destacando no meio campo. Não é solução nem esperança de show na série A, mas merece figurar no grupo do ano que vem. Durante a semana, muita gente defendeu a escalação de Éder Luis e Galvão, com Marinho no banco. Mas o jogo demonstrou que o treinador acertou ao manter o camisa 9 em campo. Outro nome certo para o grupo a ser montado.
Lá na enseada o clima é melancólico, e o ano nunca demorou tanto para acabar. A goleada sofrida no jogo contra o lanterna e já rebaixado Santa Cruz confirmou a deficiência do grupo azul, que está desmotivado e sem comando, o que aumenta a especulação da volta de Nei Franco para a toca. Com apatia nítida durante toda a partida, nada pôde segurar a fraca equipe pernambucana. Fábio, que vinha sendo destaque nos últimos jogos, falhou no segundo gol. Era de se esperar, já que a defesa não colabora, e o currículo do camisa 1 não transmite muita segurança a quem assiste aos jogos, esperando sempre uma falha do discípulo de Clemer. Defesas impossíveis e frangos fenomenais marcam a trajetória do goleiro do Inter, e esse parece ser também o destino de Fábio.Contra o Fluminense, existe a mesma possibilidade de ressucitar um adversário em crise. Há 18 jogos sem vencer como treinador, PC Gusmão se enche de esperanças...
Felipe Scheid
Já no início da segunda etapa, um cruzamento na medida da direita encontrou novamente Marinho, que cabeceou empatando a partida. O time verde partiu para o tudo ou nada, e aproveitando os espaços o Atlético chegava com certa facilidade, até que Marcinho marcou em chute cruzado, liquidando a partida que ganhou em emoção, mas acabou mesmo com vitória mineira.
Na reta final do campeonato, no momento decisivo, o Galo se acertou e começou a sobrar na ponta da tabela. A primeira divisão já é realidade, e agora o mais importante é a formulação para o ano de 2007. Marcinho, que critiquei em muitas oportunidades, foi corretamente escalado no setor em que pode render melhor pelo experiente Levir Culpi e vem se destacando no meio campo. Não é solução nem esperança de show na série A, mas merece figurar no grupo do ano que vem. Durante a semana, muita gente defendeu a escalação de Éder Luis e Galvão, com Marinho no banco. Mas o jogo demonstrou que o treinador acertou ao manter o camisa 9 em campo. Outro nome certo para o grupo a ser montado.
Lá na enseada o clima é melancólico, e o ano nunca demorou tanto para acabar. A goleada sofrida no jogo contra o lanterna e já rebaixado Santa Cruz confirmou a deficiência do grupo azul, que está desmotivado e sem comando, o que aumenta a especulação da volta de Nei Franco para a toca. Com apatia nítida durante toda a partida, nada pôde segurar a fraca equipe pernambucana. Fábio, que vinha sendo destaque nos últimos jogos, falhou no segundo gol. Era de se esperar, já que a defesa não colabora, e o currículo do camisa 1 não transmite muita segurança a quem assiste aos jogos, esperando sempre uma falha do discípulo de Clemer. Defesas impossíveis e frangos fenomenais marcam a trajetória do goleiro do Inter, e esse parece ser também o destino de Fábio.Contra o Fluminense, existe a mesma possibilidade de ressucitar um adversário em crise. Há 18 jogos sem vencer como treinador, PC Gusmão se enche de esperanças...
Felipe Scheid
4 comentários:
O Galo é o time da virada!
O Galo é o time do Amor!!!!
Nossa Scheid, o jogo foi a cara do Galo!
Time de raça!
Assustei no início, normal pelo nervosismo do jogo.
Não entendi o nervosismo do Lima, que cometeu o penalti, mas felizmente o Galo é o mais lindo do Mundo e soube reagir.
Vendo na televisão e escutando pela itatiaia uma bela narração do Mário Henrique: "Bica eles Galo, bica eles!"
Quanto as falhas, o time cometeu sim, paciência.
Cometeu, mas soube dar a virada e ganhar o jogo!
Alô primeira!
O meu Galo já tá aí!
;)
Foi bom enquanto durou. Ao som de “vamo subi galooo” a torcida mais fiel do Brasil não abandonou sua paixão como muitos acreditavam. Deixo um abraço e um verso para alguns companheiros atleticanos:
"Se houver uma camisa alvi-negra pendurada no varal num dia de tempestade, o atleticano torce contra o vento."
Um abraço
Marco Aurélio
E o Cruzeiro ressucita mais um!!!!!!!!
Hahahahahahahahahahahah
Hahahahahahahahaahahahahah
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