Portões fechados para o futebol
O Cruzeiro manteve a tônica que levou o time a uma posição no meio da tabela do Campeonato Brasileiro da Pratileira de Cima, quando empatou ontem, sem gols com o Fortaleza. O Independência, que não viu a torcida, graças a punição ridícula imposta ao maior de Minas, também não viu futebol, que parece ter sido deixado do lado de fora do estádio também.
Desperdiçando pontos importantes, e teoricamente fáceis, desde o início da competição, o Cruzeiro vê a Libertadores de longe, sempre acompanhando, mas nunca chegando de fato. O time, que já foi líder isolado e com futebol exuberante, se viu jogando de maneira irregular, com esquemas inoportunos, e jogadores mal escalados. Quando PC Gusmão ainda era o técnico, o time pelo menos tinha uma base, e pecava principalmente pelo alto número de jogadores lesionados. Já com Oswaldo de Oliveira, o time virou uma verdadeira salada, com esquemas variados, peças mal colocadas, entra e sai de jogadores, e o resultado é o time no meio da tabela.
Mais uma vez, destaque positivo para Fábio, o muralha azul, que impediu o time de mais uma derrota vexatória. Também se repete o destaque negativo (alô Rodrigo, eu já sabia hein?!) foi Wágner, que no momento que o time mais precisava, desperdiçou mais uma penalidade e jogou fora a chance de conquistar 3 preciosos pontos. Ferreira também fez falta, sendo expulso em jogada desnecessária, Élber mais uma vez foi um cone, Fábio Santos continua precisando falar menos e jogar mais, a defesa continua mal posicionada, o campeonato vai chegando ao fim e o Cruzeiro não muda.
Com alguns desfalques para o próximo jogo, o Cruzeiro deveria retornar com o time para o 4-4-2 com a seguinte formação: Fábio, Gabriel, Gladstone, Luisão, Leandro, Jonílson, Martinez, Elson, Wágner, Kerlon e Jonathas. Chega de oportunidade para jogadores que já estamos carecas de saber que nada acrescentam! O Cruzeiro ainda tem chances, mas não pode mais desperdiçar pontos, principalmente esses, e o Corinthians, na zona de rebaixamento, mais do que nunca se torna uma obrigação.
O Porão eu deixo pro Felipe, já que por hoje já falei demais.
Vinicius Grissi
PS: Gostaria de agradecer ao sempre participativo Rodrigo Gomes que fez um bate bola comigo no seu blog na sexta-feira, que vale a pena conferir, assim como todos os outros posts, que abordam temas interessantes como música, cinema, literatura, e claro futebol, sempre com categoria e descrição. Valeu Rodrigo!
Desperdiçando pontos importantes, e teoricamente fáceis, desde o início da competição, o Cruzeiro vê a Libertadores de longe, sempre acompanhando, mas nunca chegando de fato. O time, que já foi líder isolado e com futebol exuberante, se viu jogando de maneira irregular, com esquemas inoportunos, e jogadores mal escalados. Quando PC Gusmão ainda era o técnico, o time pelo menos tinha uma base, e pecava principalmente pelo alto número de jogadores lesionados. Já com Oswaldo de Oliveira, o time virou uma verdadeira salada, com esquemas variados, peças mal colocadas, entra e sai de jogadores, e o resultado é o time no meio da tabela.
Mais uma vez, destaque positivo para Fábio, o muralha azul, que impediu o time de mais uma derrota vexatória. Também se repete o destaque negativo (alô Rodrigo, eu já sabia hein?!) foi Wágner, que no momento que o time mais precisava, desperdiçou mais uma penalidade e jogou fora a chance de conquistar 3 preciosos pontos. Ferreira também fez falta, sendo expulso em jogada desnecessária, Élber mais uma vez foi um cone, Fábio Santos continua precisando falar menos e jogar mais, a defesa continua mal posicionada, o campeonato vai chegando ao fim e o Cruzeiro não muda.
Com alguns desfalques para o próximo jogo, o Cruzeiro deveria retornar com o time para o 4-4-2 com a seguinte formação: Fábio, Gabriel, Gladstone, Luisão, Leandro, Jonílson, Martinez, Elson, Wágner, Kerlon e Jonathas. Chega de oportunidade para jogadores que já estamos carecas de saber que nada acrescentam! O Cruzeiro ainda tem chances, mas não pode mais desperdiçar pontos, principalmente esses, e o Corinthians, na zona de rebaixamento, mais do que nunca se torna uma obrigação.
O Porão eu deixo pro Felipe, já que por hoje já falei demais.
Vinicius Grissi
PS: Gostaria de agradecer ao sempre participativo Rodrigo Gomes que fez um bate bola comigo no seu blog na sexta-feira, que vale a pena conferir, assim como todos os outros posts, que abordam temas interessantes como música, cinema, literatura, e claro futebol, sempre com categoria e descrição. Valeu Rodrigo!
Um comentário:
Tudo bem cara, hoje nem vou defender o Wagner, apesar de continuar achando que ele está sendo o segundo melhor jogador desse amontoado que virou o Cruzeiro, atrás apenas do Fabio. Já defendi. Mas pra mim, pernas de pau são Elber, Ferreira, Leandro, o falastrao do Elson, e outros menos votados. Não dá pra depender desses caras. Que dureza! Mas valeu pela citação ao meu "humirde" blog, te agradeço muito mesmo. Abraço.
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